Coimbra dos Amores
A destruição da Alta? O Formidável? A construção do Bairro Norton de Matos? Ou talvez o renascimento da Queima das Fitas? Ou a fundação d’”Os Pirilampos”? Ou ainda uma homenagem à D. Arminda…?
São tantas as histórias da cidade que se torna difícil escolher por onde começar. Por isso, começo pelo que mais me surpreendeu.
Amo Coimbra. E sei que há quem sinta o mesmo. Sei-o de coração. Mas ouço-o poucas vezes e normalmente de quem vive fora. Por isso inaugurei este espaço. Para quem está de fora ter para onde voltar. E, para quem cá está, se revelar.
E foram tantos os que se revelaram!
Assim que enviei um convite colectivo, recebi respostas atrás de respostas. Recebi incentivos. Recebi saudades. Recebi histórias. Pessoais, como se querem. Fiquei MUITO feliz. Bastou alguém dizer uma palavra e Coimbra e os conimbricenses começaram a revelaram-se. Vamos ver o que acontece a seguir…
Deste blog espera-se muito (eu assumo que EU, pelo menos, espero muito!). Espero TANTO que não sei como o definir. Sei o que não espero... Não espero política. Não espero notícias. Não espero opiniões polémicas. Não é isso que se pretende. Há tantos locais onde tudo isto cabe, que não vale a pena inaugurar mais um.
Espero encontrar as origens de algumas instituições da cidade, descobrir as suas figuras típicas, encontrar as histórias que valem a pena contar sobre a “Cidade dos Doutores”. Espero saudade. Espero histórias que evoquem uma ideia colectiva de uma Coimbra que todos conhecemos, amamos e, em alguns casos, queremos recuperar. Será uma declaração de amor à cidade.
Convido toda a gente – equipa e comentadores – a contarem-nos como é a “sua Coimbra”.
É verdade que já não há fado nas ruas, mas ele ainda se sente em cada esquina da Alta e nos olhos dos mais velhos. Já não se escrevem cantigas ao Mondego, mas existem locais mais apropriados para a partilha de um beijo do que o Choupal ou a Lapa? E sim, já há mais “cidades dos doutores”, mas só nesta isso faz parte da nossa identidade, da nossa alma.
A Cidade dos Doutores é, para nós, a Cidade dos Amores… A tal onde ainda se aprende a dizer “saudade”…
São tantas as histórias da cidade que se torna difícil escolher por onde começar. Por isso, começo pelo que mais me surpreendeu.
Amo Coimbra. E sei que há quem sinta o mesmo. Sei-o de coração. Mas ouço-o poucas vezes e normalmente de quem vive fora. Por isso inaugurei este espaço. Para quem está de fora ter para onde voltar. E, para quem cá está, se revelar.
E foram tantos os que se revelaram!
Assim que enviei um convite colectivo, recebi respostas atrás de respostas. Recebi incentivos. Recebi saudades. Recebi histórias. Pessoais, como se querem. Fiquei MUITO feliz. Bastou alguém dizer uma palavra e Coimbra e os conimbricenses começaram a revelaram-se. Vamos ver o que acontece a seguir…
Deste blog espera-se muito (eu assumo que EU, pelo menos, espero muito!). Espero TANTO que não sei como o definir. Sei o que não espero... Não espero política. Não espero notícias. Não espero opiniões polémicas. Não é isso que se pretende. Há tantos locais onde tudo isto cabe, que não vale a pena inaugurar mais um.
Espero encontrar as origens de algumas instituições da cidade, descobrir as suas figuras típicas, encontrar as histórias que valem a pena contar sobre a “Cidade dos Doutores”. Espero saudade. Espero histórias que evoquem uma ideia colectiva de uma Coimbra que todos conhecemos, amamos e, em alguns casos, queremos recuperar. Será uma declaração de amor à cidade.
Convido toda a gente – equipa e comentadores – a contarem-nos como é a “sua Coimbra”.
É verdade que já não há fado nas ruas, mas ele ainda se sente em cada esquina da Alta e nos olhos dos mais velhos. Já não se escrevem cantigas ao Mondego, mas existem locais mais apropriados para a partilha de um beijo do que o Choupal ou a Lapa? E sim, já há mais “cidades dos doutores”, mas só nesta isso faz parte da nossa identidade, da nossa alma.
A Cidade dos Doutores é, para nós, a Cidade dos Amores… A tal onde ainda se aprende a dizer “saudade”…
posted by GK at 3:29 da manhã
3 Comments:
E eu por cá estarei muito atento a ler novas da minha terra, ou então simplesmente histórias que não conheço por ter sido desviado para o Porto ainda em tenra idade.
Bjos daqui e força
Eugénio
E aquele cantinho no Penedo da Saudade onde passamos tantos momentos maus...mas outros melhores do que nunca?!!
parabéns pelo blog! tal como tu, também amo Coimbra, foi a cidade que me viu nascer e crescer e onde passei 26 dos mais fantásticos anos da minha vida!
vou voltar se não te importares...
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